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ELEIÇÕES NO SINJUR- Agressões praticadas pela presidente do Sinjur contra servidores repercutem negativamente

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Diversas entidades representativas se manifestaram através de notas de solidariedade aos agredidos e em repúdio à agressora  




Repercutiu de forma muito negativa as agressões perpetradas pela atual presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário (Sinjur), Gislaine Caldeira, contra os servidores e sindicalistas, Jerdson Raiel Ramos, assessor jurídico da entidade sindical e a assistente social Orquídea Monteiro de Souza, diretora socioassistencial. Foram várias as notas divulgadas por entidades diversas, em solidariedade aos agredidos e em repúdio à Gislaine Caldeira.

As agressões, comprovadas por laudo do Instituto Médico Legal (IML), ocorreram dentro da sede do Sinjur, na sala do assistente jurídico. A motivação foi porque os dois servidores que fizeram parte da chapa da atual diretoria na eleição passada, romperam com a direção e passaram a apoiar a chapa adversária, liderada por André Coelho.

Jerdson Raiel, que é PCD (pessoa com deficiência) devido a um histórico de cervicobraquialgia, doença crônica degenerativa recebeu o apoio e manifestações de solidariedade de dezenas de pessoas nas redes sociais. A Associação dos Servidores da Justiça no Estado de Rondônia (Assejus/RO), que inclui, além do Poder Judiciário servidores do Ministério Público e da defensoria Pública, divulgou nota em solidariedade aos agredidos e em “repúdio do fato ocorrido”, colocando-se “à disposição para ajudar no que for necessário”.

Os assistentes sociais psicólogos e pedagogos do Tribunal de Justiça também emitiram nota em solidariedade à Orquídea Monteiro, “vítima de violência praticada pela presidente do Sinjur, Gislaine Caldeira”. Segundo a nota, Orquídea é reconhecida pelo seu trabalho incessante e por ter desbravado a construção dos Núcleos Psicossociais nos Judiciário do Estado de Rondônia”.



O Conselho Regional de Serviço Social (Cress) publicou nota de repúdio à agressão. A nota condena “qualquer ato de violência, seja física, moral ou profissional. Tais atos são inadmissíveis e representam uma violação grave”. Assinada pela presidente, Laura Cristina Anastácia Rodrigues, a nota encerra afirmando que “o Conselho buscará todas as medidas cabíveis e necessárias para o caso”.



POR VALBRAN JUNIOR- Assessoria

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